Presidente e o restante do Conselho Administrativo da entidade até 2027 foram definidos em assembleia em Brasília, junto balanço e planejamento para o biênio
A presidente do Sindag, Hoana Almeida Santos, foi reeleita para mais dois anos à frente da entidade aeroagrícola. A eleição ocorreu nessa quarta-feira (4), na Assembleia Geral ocorrida em Brasília. A movimentação foi na sede do Instituto Pensar Agropecuária (IPA), em Brasília (no Lago Sul da capital federal). Ao todo, cerca de 70 empresários participaram do evento – presencialmente ou via web. Marcando também a posse do Conselho de Administração para a gestão até 2027.
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O encontro teve ainda o balanço geral das articulações institucionais e das ações de promoção e melhoria contínua do setor aeroagrícola no último biênio. Além das perspectivas de cenários e o planejamento estratégico até 2027. Também estiveram em pauta as campanhas de esclarecimento contra os mitos em torno da atividade aeroagrícola. Em último caso, combatendo também o discurso político contra o setor.
Primeira mulher a assumir o comando da entidade aeroagrícola, em 2023, Hoana Almeida agora concorreu novamente em chapa única. Confira no final do texto como ficou a composição do Conselho de Administração do Sindag.
(IN)SEGURANÇA JURÍDICA E PERSPECTIVAS ECONÔMICAS
Na parte da tarde, os associados tiveram ainda a palestra (In)Segurança Jurídica e os Impactos no Setor Aeroagrícola. Com as apresentações e uma rodada de conversas com os advogados Rodrigo Kaufmann (doutor em Direito Constitucional e advogado da CNA), Lídia Cristina dos Santos (mestre em Direito, Democracia e Instituições de Controle) e Dante Tomaz (doutorando e mestre em Direito Público e procurador da Assembleia Legislativa do RJ). Com a mediação do consultor jurídico do Sindag, Ricardo Vollbrecht (mestre em Direito da Empresa e dos Negócios).
A programação abrangeu ainda o lançamento da cartilha Perspectivas Econômicas e de Sustentabilidade Aeroagrícola Aeroagrícola 2025. Neste caso, o estudo do diretor operacional do Sindag e economista Cláudio Júnior Oliveira traçando cenários como o crescimento da frota do setor desde 2010 e projeções até 2028 (sobre aviões, helicópteros e drones). Debruçando-se ainda sobre os impactos econômicos, culturas atendidas, participação das aeronaves em operações de combate a incêndios em vegetação e outras informações.
Outra obra distribuída no encontro será a cartilha Aviação Agrícola: Segurança e Importância x Fatos e Mitos, elaborada pela Assessoria de Imprensa da entidade. A obra faz um apanhado sobre os principais mitos existentes sobre o segmento – que são embalados pela falta de conhecimento sobre o segmento. Ao mesmo tempo em que a aviação é a única ferramenta para o trato de lavouras com regulamentação específica e ampla. Além de altamente transparente e fiscalizável e que cresce justamente devido à sua precisão em campo.

Fonte: Assessoria