O ritmo de negócios envolvendo o feijão carioca de notas 9 ou superior continuou lento, devido especialmente à cautela das reposições por parte da indústria, indicam pesquisadores do Cepea. Os produtores, por sua vez, seguem restringindo as ofertas dos lotes de melhor qualidade, numa tentativa de sustentar os preços. No entanto, levantamento do Cepea mostra que a pressão exercida pelo avanço da colheita e pela disponibilidade crescente de grãos de menor qualidade mantém os valores de negociação do feijão em queda. No campo, dados divulgados pela Conab indicam que, até 19 de abril, a colheita da primeira safra havia alçado 83,2% da área nacional.
Fonte: Cepea