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No 1º semestre, China foi quem mais influenciou a queda de 1,3% nas exportações brasileiras de carne de frango

Se tivesse mantido o mesmo volume do primeiro semestre de 2023, neste ano o Brasil teria exportado pouco mais de 1,562 milhão de toneladas de carne de frango. Mas ficou quase 35 mil toneladas aquém desse volume (queda de 1,3%), pois, por exemplo, sete dos principais importadores do produto reduziram suas compras no período.

Claro, fora desse grupo também ocorreram retrações. De toda forma, entre os restantes 144 importadores o volume importado aumentou pouco mais de 5%, desempenho que, entre os 10 maiores importadores, ficou limitado a três países do Oriente Médio – Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita e Iraque. Mas esse aumento foi insuficiente para impedir que as importações do “grupo dos 10” registrasse retração próxima de 5%.

Neste caso, a maior influência para a queda enfrentada está relacionada às importações da China, país que, no ano, reduziu suas compras em mais de 110 mil toneladas – quase 30% a menos que no 1º semestre de 2023 – com isso gerando uma receita cambial mais de um terço menor.

Por sinal, em relação ao último aspecto – receita cambial – além dos três países do Oriente Médio mencionados, apenas o México também registra aumento de receita. Mas, igualmente, em níveis insuficientes para impedir a queda de 10% na receita global do setor, com perdas maiores (redução de quase 13%) entre os 10 primeiros importadores.

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No 1º semestre, China foi quem mais influenciou a queda de 1,3% nas exportações brasileiras de carne de frango

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