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ABPA diz que gripe aviária em ave de subsistência não afeta exportações

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) disse na quarta-feira (28) que o caso de influenza aviária de alta patogenicidade identificado em uma ave “de fundo de quintal” em Serra, no Espírito Santo, não afeta o status do Brasil como livre da doença perante a Organização Mundial da Saúde Animal (OMS), já que a produção comercial segue sem registro da enfermidade.

“Não se espera, portanto, que ocorram quaisquer alterações no fluxo das exportações brasileiras. Também não há qualquer risco ao abastecimento de produtos”, disse a entidade em nota.

O primeiro caso de gripe aviária em ave de subsistência no Brasil foi confirmado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) na terça-feira (27).

Até a manhã de quarta-feira (28), o Mapa tinha confirmado 52 casos de gripe aviária em aves silvestres e um em ave de subsistência.

Os focos registrados em aves silvestres estão no Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia, Paraná e Rio Grande do Sul.

Nenhum caso foi identificado em aves comerciais, do setor produtivo.

A ABPA reafirmou em nota que, segundo todos os órgãos de saúde internacionais, não há qualquer risco no consumo dos produtos de carnes de aves.

“A ABPA destaca que os protocolos sanitários mantidos pela avicultura industrial do Brasil mantêm-se nos mais elevados padrões de biosseguridade, preservando as unidades produtivas perante a enfermidade.”

(Notícia publicada neste portal na segunda-feira, dia 12, na seção “Último Momento” e reeditada hoje para a seção “Notícias da Indústria”)

 

Por Anna Flávia Rochas

Fonte: CarneTec Brasil

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