“O algodão é uma cultura extremamente importante para o país. A parte mais visível dessa atividade fantástica é comprovada pelo conforto e beleza das roupas, mas também se trata de uma cadeia produtiva que gera milhões de empregos, sejam nas propriedades rurais, nas usinas de algodão ou nos laboratórios químicos”, afirma Gustavo Nogueira, gerente de negócios da Belgo Bekaert. De acordo com o Anuário do Algodão 2021, da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (ABRAPA), o Brasil é o maior fornecedor global de algodão responsável, o segundo maior exportador do mundo e quarto maior produtor. Somente dentro da porteira, o algodão movimento mais de R$ 44 bilhões por ano, sendo a 4ª cultura agrícola mais importante do país.
Essa relevância para a economia e para a vida das pessoas, envolve uma cadeia produtiva complexa e cheia de detalhes, que começa na produção. Apesar de leve, o algodão gera volume, principalmente durante a fase final da produção, quando precisa ser transportado. “Ele é prensado para que suas dimensões diminuam, visando reduzir os custos de logística referentes a armazenagem, manuseio, transporte e embarque. Esses fardos precisam ser bem amarrados, e é nesse momento que os produtores precisam estar atentos ao uso de arames de qualidade, que não danifiquem o produto e mantenham a qualidade do lote”, ressalta Nogueira.
O especialista da Belgo Bekaert explica que o beneficiamento do algodão é realizado nas algodoeiras que, geralmente, ficam nas propriedades agrícolas. “É a etapa prévia para sua industrialização que consiste na separação da fibra das sementes (também conhecido como descaroçamento) por processos mecânicos, e a limpeza para obtenção da pluma. Assim é possível garantir o menor comprometimento da fibra e obtenção de um bom tipo de algodão para atender às crescentes demandas do mercado”, diz.
Logo após esse processo, as plumas são prensadas, formando pequenos fardos. “É aí que são utilizados os arames para a amarração dos fardos, geralmente, com 6 amarras. O arame para enfardamento precisa ser feito com um aço de alta resistência mecânica, de maneira a assegurar a segurança dos fardos no transporte e na armazenagem”.
Segundo o Anuário do Algodão 2021, foram mais de 3 milhões de toneladas de pluma na safra 2019/2020. Pensando na alta demanda, a Belgo Bekaert, referência no mercado brasileiro de arames de aço, desenvolveu Belgo Laço Algodão, feito com aço com alto teor de carbono, o que garante mais maleabilidade e resistência para as amarras no processo de enfardamento do algodão.
O peso médio dos fardos de algodão no Brasil gira em torno de 210 kg. Belgo Laço Algodão pode ser submetido à carga de até 1.000 kgf nas amarras do centro do fardo. Ou seja, é altamente resistente as forças aplicadas pelo fardo de algodão compactado. “Isso é extremamente importante já que as rupturas dos laços, além de gerarem perdas significativas no processo, em muitos casos exigem reprocessamento do fardo de algodão, colocando em risco inclusive a segurança dos funcionários e das demais pessoas envolvidas nessa importante cadeia produtiva”, afirma Gustavo Nogueira.
“É essencial que o arame utilizado tenha boa procedência e certificação de qualidade. Isso também contribui para a prevenção de graves acidentes e perdas de produto”, acrescenta Nogueira. O Belgo Laço Algodão é fruto de pesquisa e estudos desenvolvidos pela Belgo Bekaert, que consiste em desenvolver o melhor tipo de arame para a amarração de fardos, feitos especialmente para não danificar o material e suportar cargas mais pesadas.
Os arames Belgo Laço Algodão são fabricados com aço de alto carbono com alta pureza, trefilados em máquinas com a mais alta tecnologia do mercado. Desta forma, garante as propriedades mecânicas exigidas para os arames, proporcionam um produto com alta resistência e maleabilidade, características necessárias para essa aplicação.
Para mais informações, acesse: https://belgobekaert.com.br/produtos/belgo-laco-algodao/
Fonte: Assessoria de Imprensa
