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Iminente risco com o lockdown e a pandemia

A Associação Paulista de Produtores e Beneficiadores de Borracha (APABOR), neste grave momento de lockdown por conta da pandemia, expressou sua profunda preocupação, não só pela saúde da população, mas pelo risco dos impactos na cadeia produtiva, caso a situação continue a se agravar.

Por conta disso, enviou nota ao secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Gustavo Junqueira, ao secretário de Agricultura de São José do Rio Preto, Pedro Pezzutto, e a todas as Prefeituras da região, usinas pneumáticas e entidades da borracha.

“Existem cerca de 12 usinas de beneficiamento no Estado de São Paulo e todas estão nas cercanias de São José do Rio Preto. Cidades como Cedral, Urupês, Jaci, Poloni, Bálsamo, todas foram duramente afetadas pela situação do COVID, que levou ao lockdown no município de São José do Rio Preto. Essas empresas representam 80% de todo o beneficiamento de borracha brasileiro”, comenta o diretor executivo da Apabor, Diogo Esperante.

A interrupção das atividades deve gerar transtornos em toda a cadeia produtiva, principalmente porque o setor segue agora rumo ao pico de safra, que acontece nos meses de abril, maio e junho. “É o momento em que se tem mais borracha. Se as linhas de produção pararem, será novamente um efeito cascata. Interrompe-se a produção, os pátios de matéria prima lotam, o descarregamento também para e, consequentemente, o carregamento no campo”, afirma Diogo.

Confira a nota, em sua íntegra.

Fonte: APABOR

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