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Levantamento inédito detalha produção de etanol celulósico de Raízen e GranBio

Números da ANP trazem informações sobre a produção do biocombustível e o processamento de bagaço; além disso, conheça o histórico das companhias

A possibilidade de reutilizar o bagaço da cana-de-açúcar para gerar etanol ainda desperta interesse e curiosidade no setor. O resíduo da produção sucroalcooleira é mais comumente utilizado para a geração de energia, mas, com o auxílio de tecnologias e processos químicos, também é possível produzir mais biocombustível.

No Brasil, atualmente, apenas duas usinas aproveitam essa possibilidade: a Bioflex, usina da GranBio localizada em São Miguel do Campos (AL), e a Costa Pinto, da Raízen, em Piracicaba (SP).

Ao longo dos últimos anos, desde que as usinas iniciaram sua produção do chamado etanol de segunda geração (E2G) ou celulósico – o que, mundialmente e em escala, aconteceu em 2015 –, as perspectivas para este mercado foram enfraquecendo, especialmente devido a limitações tecnológicas.

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Fonte: novaCana.com

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