Dados do INDEX da Asbia demonstram ainda que a Alta segue líder no mercado de genética bovina, com mais de 32% de participação no mercado nacional
Os mais recentes dados divulgados pela Asbia (Associação Brasileira de Inseminação Artificial) e pelo IBGE revelam que 14 milhões de fêmeas de corte e 5 milhões de vacas leiteiras foram inseminadas no ano passado. Além disso, 83% dos municípios brasileiros contaram com a inseminação artificial para aprimorar a genética dos seus rebanhos, a fim de garantir mais produtividade e lucros para o pecuarista.
Embora os números sejam expressivos, houve uma redução de 3% no que diz respeito à comercialização de doses de sêmen em relação a 2022, de 23.141 milhões para 22.495 milhões, é o que explica o diretor da Alta Brasil, Heverardo Carvalho. “É verdade que os números totais demonstram uma leve queda em relação a 2022 dentro do cenário nacional. Mas, para a Alta, mesmo em um ciclo pecuário desafiador, vale dizer que crescemos muito mais do que o mercado em geral”, aponta.
Ainda segundo Carvalho, na comparação de ganhos de mercado entre 2022 e 2023, a Alta foi quase 16 vezes mais eficiente do que seus concorrentes diretos. “Vendemos mais de 7,5 milhões de doses no ano de 2023 e seguimos líderes com ótima vantagem sobre os demais. Temos mais de 32% do mercado nacional e os dados da Asbia só corroboram a larga vantagem que temos”, afirma o diretor da Alta Brasil.
Nos últimos quatro anos, a inseminação artificial no Brasil cresceu aproximadamente 67% segundo os dados da Asbia, enquanto o número de fêmeas inseminadas no mesmo período dobrou de 11% para 22%. Já quando o assunto é exportação, o aumento foi de 85% nos últimos dois anos.
“De uma forma geral, os números da Asbia demonstram o quanto a pecuária nacional vem avançando na última década. Temos certeza que neste ano e em 2025 o mercado em geral voltará a responder de forma ainda mais positiva, já que a genética tem custo baixo frente à produtividade excepcional que proporciona ao pecuarista”, explica Carvalho.
O relatório aponta ainda que os Estados que mais utilizam inseminação artificial no Brasil em 2023 foram Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Roraima, Goiânia, além do Distrito Federal.
Inseminação é o futuro (e o presente) da pecuária
O investimento em tecnologia é imprescindível para o sucesso do pecuarista, é o que afirma o diretor da Alta. “A partir da IA, os pecuaristas de corte e os produtores de leite podem escolher o melhor acasalamento direcionado para as características específicas do seu negócio. A receita do sucesso é escolher o produto e inseminar. Definitivamente, não existe outra fórmula para conquistar mais produtividade, o planejamento genético é sem dúvida o que faz toda a diferença”, finaliza Carvalho.
Relatório Asbia 2024
O INDEX Asbia é um relatório completo do desempenho da genética bovina no Brasil, com informações importantes para conhecer o segmento, que está na base da produção de carne e leite.
Desde 2017, o relatório passou a ser elaborado pela equipe do CEPEA/Esalq/USP, de Piracicaba (SP).
Sobre a Alta
A Alta é líder mundial no mercado de melhoramento genético bovino. Com matriz em Calgary, no Canadá, atua em mais de 90 países com nove centrais de coleta: Brasil, Estados Unidos, Canadá, Argentina, Holanda e China, sendo a única central com licença para produzir sêmen no país asiático.
No Brasil, a Alta mantém escritório administrativo e moderna central de biotecnologia e difusão genética em Uberaba/MG, onde anualmente recebe mais de 12 mil visitantes.
A Alta contribui diariamente com o desenvolvimento da pecuária mundial pela sua estreita relação com o pecuarista, auxílio de profissionais altamente qualificados, modernas instalações e emprego de tecnologias pioneiras e visa melhorar a lucratividade de cada rebanho, por meio da entrega genética de confiança e serviços de manejo com alta qualidade.
Fonte: Assessoria