Com redução significativa da qualidade dos grãos, a doença afeta ainda a produtividade e a rentabilidade da cultura. Produtos registrados para o manejo da anomalia da soja em todas as fases do ciclo da cultura
trazem alívio para o produtor
A busca por uma solução à podridão dos grãos da soja (anomalia da soja) e quebra das hastes é hoje o grande foco de instituições de pesquisa, consultorias e empresas privadas que, por meio da investigação de campo, procuram auxiliar os produtores no diagnóstico e manejo da doença.
Pesquisas realizadas em mais de uma safra apontam um complexo de fungos (Fusarium spp. e Phomopsis/Diaphorte) como uma das causas dos sintomas típicos de quebramento de hastes e podridão de vagens e grãos, que também estão associados à suscetibilidade do genótipo ou cultivar de soja. Além disso, indicam que a escolha da cultivar e a utilização de fungicidas desde o tratamento de sementes até a fase de maturação dos grãos, diminuem a severidade dos problemas encontrados na soja.
Em alerta sobre o tema e buscando apoiar os produtores no combate à doença, a ADAMA, empresa integrante de uma das maiores holdings do agronegócio mundial, acaba de obter registro de quatro de seus fungicidas para o controle das doenças causadoras de quebramento das hastes e podridão das vagens e grãos da soja. Azimut®, Armero®,Blindado® T.O.V. e Across®, que já fazem parte do portfólio de fungicidas da companhia, agora entregam um programa completo e muita tecnologia para o manejo de doenças ao longo do ciclo da soja. “Somos a primeira empresa do mercado a registrar uma plataforma robusta de fungicidas para o controle das principais doenças da cultura da soja, inclusive podridões (anomalia), auxiliando nos diversos momentos do ciclo da soja, desde o início até a fase reprodutiva. Isso demonstra nosso investimento crescente na pesquisa e no desenvolvimento de produtos e reforça nossa promessa de marca de entregar soluções que resolvam os problemas do agricultor”, destaca Eduardo Martinez, gerente de Produto (Fungicidas) da ADAMA.
Com a ampliação dos registros, Azimut®, Armero®, Blindado® T.O.V. e Across® passam a ser recomendados oficialmente para o manejo dessas doenças. “Entendemos que a podridão das vagens e grãos vem tirando o sono dos produtores, principalmente do Mato Grosso e das regiões mais quentes que se cultiva soja no Brasil, por isso, buscamos o registro dos nossos fungicidas também para o manejo dessa doença. O momento ou estádio da planta e o intervalo de aplicações influenciarão no resultado final e na produtividade da lavoura. Por isso a necessidade de se usar programas robustos e bem estruturados ao longo de toda a safra”, reforça Martinez.
Assim como diversos pesquisadores que vêm acompanhando o comportamento e a evolução da doença ao longo das últimas safras, Martinez reforça que é preciso ainda monitorar regularmente as plantas de soja para identificar a presença das doenças e tomar decisões assertivas para minimizar seus danos. “Vale lembrar que as manchas foliares, com destaque para mancha-alvo e a ferrugem são duas das principais doenças da soja no Cerrado brasileiro. Por isso, nós da ADAMA possuímos uma plataforma de soluções para o manejo das doenças de difícil controle, validadas e recomendadas pelas principais instituições e pesquisa e consultorias do Brasil”, explica. Além desses quatro fungicidas da ADAMA registrados para o controle da anomalia da soja, nos próximos meses, a ADAMA contará com mais um fungicida efetivo para a doença, antecipa Martinez.
Sobre a ADAMA
A ADAMA Ltd. é líder global em proteção de culturas, fornecendo soluções para agricultores em todo o mundo para combater plantas daninhas, insetos e doenças. A ADAMA possui um dos mais amplos e diversos portfólios de ingredientes ativos do mundo, bem como instalações de P&D de última geração, fabricação e formulação.
Com uma cultura que capacita os colaboradores a escutar os agricultores, a ADAMA oferece uma vasta gama de produtos diferenciados de alta qualidade, fornecendo soluções que atendam às necessidades locais de agricultores e clientes em mais de 100 países em todo o mundo.
Fonte: Assessoria