Nos últimos tempos, frango vêm obtendo seus melhores preços na segunda quinzena do mês

Como o salário da maioria dos brasileiros é normalmente curto (dura não mais que meio mês), firmou-se o consenso de que na segunda quinzena os preços refluem naturalmente em relação à primeira metade do mês. E isso foi assimilado por todo o setor de alimentos, inclusive pelo segmento produtor da carne de frango.

Mas, independente das condições de consumo, parece que isso se resolve pela simples aplicação da Lei da Oferta e Procura. Algo que, tudo indica, vem sendo adotado ultimamente pela indústria do frango. Pois, considerados os preços quinzenais dos últimos 12 meses (março de 2023 a fevereiro de 2024), na maioria das vezes (sete meses), o valor alcançado pelo produto na segunda quinzena foi superior ao da primeira.

Na verdade, em vez de sete, esse número poderia ser elevado para nove consecutivos meses, pois, embora menores que os da primeira quinzena, os preços registrados na segunda quinzena de janeiro e fevereiro passados sofreram retração mínima, em índices inferiores a 1%.

Não foi o que ocorreu, por exemplo, no trimestre março/maio do ano passado. Porque, então, os valores da segunda quinzena chegaram a retroceder entre 3% e 5% em relação à quinzena inicial do mês.

Os resultados mais recentes indicam que o setor tem conseguido adequar a oferta a diferentes momentos do mercado.

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