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Produtor contemplado pelo Pró-Trator do FEAP comemora bons negócios

Três meses depois de receber a chave, já faz planos de adquirir outro equipamento

Criado na roça e produtor rural há 70 anos, Aldo Ré, trabalha na terra produzindo goiaba, milho, mandioca, entre outras culturas, e tinha um desejo de trocar seu trator por um novo, mas com os preços altos e juros abusivos, não conseguia. “Sofri muito com gasto em manutenção’, lamenta.

“Em 2014 soube através de conhecidos na Casa de Agricultura de Taquaritinga, que tinha um financiamento do Governo que era bom negócio. Fui tentando até que deu certo esse ano!”, explica seu Aldo.

Essa linha de crédito é o Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista (FEAP), executado pela da Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo, que apoia o desenvolvimento de produtores rurais de diferentes atividades agrícolas em todo o Estado, com auxílio do prêmio de seguro rural e de taxas de juros. No primeiro semestre de 2023, já foram investidos R$ 57,1 milhões na entrega de 253 tratores para agricultores alavancarem suas produções.

E foi na 28ª edição da Agrishow, a maior feira agropecuária da América Latina, que seu Aldo foi um dos 7 produtores que receberam as chaves do trator novo das mãos do governador Tarcísio de Freitas e do Secretário de Agricultura, Antonio Junqueira, em Ribeirão Preto.


Na oportunidade, Tarcísio confirmou o compromisso de seu governo de valorizar o agronegócio paulista, por ser um setor “diferencial de nossa economia e segue fazendo a diferença” e explicou que, a maioria das pequenas propriedades são exploradas pela própria família, que contratam trabalhadores temporários, mas tem um papel importante na geração de emprego e renda, por isso era tão importante oferecer suporte ao pequeno e médio produtor.

Com uma máquina nova, desde maio, e sem ter gastos com manutenção, seu Aldo já faz planos de aumentar a produção. A safra de goiaba já tem destino certo, uma grande empresa alimentícia. “Faz uns 12, 13 anos que a gente tem essa parceria. Meu sítio é pequeno, mas quando é época de colheita, tenho que contratar gente para ajudar, porque só eu e meu filho Agnaldo, não damos conta. Já o milho é vendido picado para particulares e granjas da região”, conta.

“O negócio foi tão bom, gostei tanto, que daqui uns 4 ou 5 anos pego outro financiamento para renovar a frota, porque esse eu consigo pagar!”, comemora.

Por Caroline Caram (Mtb. 23.064)

Fonte: Secretaria de Agricultura e Abastecimento  do Estado de São Paulo

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