Raízen cria primeiro Programa de Aprendizagem focada em E2G do mundo

Por meio de uma Jornada de Aprendizagem a companhia busca integrar, qualificar e formar profissionais para suas operações de etanol de segunda geração (E2G)

 

A Raízen, empresa integrada de energia, desenvolveu o primeiro programa de Aprendizagem E2G com foco na especialização e profissionalização dos colaboradores que atuarão em suas plantas dedicadas à produção de etanol de segunda geração (E2G). Por meio de uma Jornada de Aprendizagem, a única produtora do biocombustível em escala industrial do mundo busca desenvolver competências relativas aos seus processos industriais. Uma das iniciativas é a trilha técnica ofertada aos colaboradores já integrados, sendo a primeira de qualificação focada em E2G do mundo. Já durante a trilha, são oferecidos mais de 20 conteúdos exclusivos.

Como parte da Jornada de aprendizagem, este mês a Raízen deu início, também, ao curso desenvolvido em parceria com Senai, com foco em formação técnica em E2G, com duração de 160 horas, sendo as aulas acompanhadas por avaliações periódicas de conhecimento. No total, o treinamento presencial tem 20 alunos da comunidade, sendo 65% mulheres e 35% homens, selecionados em um processo seletivo realizado em outubro. Os jovens possuem de 19 a 33 anos e são, em sua maioria, residentes de Guariba (SP), onde a companhia possui uma planta de E2G em construção. A previsão é que toda a Jornada de Aprendizagem seja replicável para as demais plantas da Raízen.
Uma ação inovadora no processo de onboarding é ter uma experiência de imersão virtual na planta de E2G do Parque de Bioenergia de Bonfim, oportunidade que tanto os novos admitidos como os candidatos — que posteriormente poderão ser selecionados para atuar na companhia entenderão noções de controle de equipamentos industriais, visão sistêmica das plantas, orientação e supervisão técnica e normas e procedimentos de qualidade, meio ambiente e saúde e segurança no trabalho, sempre voltadas as operações de E2G. Todo o conteúdo apresentado foi preparado pela equipe de operadores da primeira planta de E2G da Raízen, em operação desde a safra 2014/15 no Parque de Bioenergia Costa Pinto, em Piracicaba (SP).
Segundo Simone Esteves Vieira, coordenadora de desenvolvimento e Formação Profissional da Raízen, com estas oportunidades a companhia pretende incentivar formação a mão de obra qualificada, bem como garantir o melhor desempenho nas atividades para as quais os (as) potenciais funcionários (as) serão designados (as). “Temos metas claras de expansão das nossas plantas de E2G e, para isso, entendemos que precisamos criar oportunidades para qualificação dos colaboradores que nos acompanharão nessa jornada. Nosso objetivo com esses investimentos é, sobretudo, acelerar a descarbonização de forma conjunta e colaborativa”, ressalta Simone.
O E2G é produzido a partir de uma tecnologia proprietária da Raízen, utilizando como insumo o bagaço da cana-de-açúcar, biomassa extraída do processamento da cana na produção do etanol de primeira geração (1G) e açúcar. Isso torna o biocombustível um produto-chave na transição energética, podendo ser usado para diversos fins além da mobilidade — como matéria-prima para produção de plástico verde.
A partir de 2024, a Raízen se consolidará como o único produtor mundial a operar quatro plantas de etanol celulósico (E2G) em escala industrial, concretizando o plano estratégico de expansão e ampliando o portfólio de soluções renováveis da companhia. Além das unidades produtoras de E2G no Parque de Bioenergia Costa Pinto, em Piracicaba, e Bonfim, em Guariba, a empresa está investindo cerca de R$ 2 bilhões para a construção de outras duas unidades, nos Parques de Bioenergia Univalem, em Valparaíso (SP), e Barra, em Barra Bonita (SP), com capacidade total de aproximadamente 280 milhões de m³ por ano. Recentemente, a companhia também anunciou R$ 6 bilhões em cinco novas plantas que produzirão 3,3 bilhões de litros do combustível. A meta da Raízen é ter 20 módulos de E2G até 2030.
Sobre a Raízen

 

Com o propósito de redefinir o futuro da energia a partir de um amplo portfólio de soluções renováveis, a Raízen possui um modelo de atuação único e irreplicável, sendo protagonista em todos os setores em que atua e liderando a transição energética do País. Ao promover impacto positivo a todos os seus stakeholders, a empresa tem como compromisso produzir hoje a energia do futuro, por meio do crescimento sustentável lucrativo do negócio, orientada por metas factíveis, sólidas e alinhadas ao seu propósito.

 

Por meio de tecnologias avançadas e proprietárias, a Raízen tem ampliado seu portfólio de renováveis, como o etanol de segunda geração (E2G), o biogás, biometano e a bioeletricidade de fontes 100% limpas. Desde sua formação, a Raízen já evitou 30 milhões de toneladas de CO2 e tem como objetivo ampliar o potencial de descarbonização por meio de seus produtos para mais de 10 milhões de toneladas de CO2 evitados por ano. Ainda, a empresa tem como um de seus objetivos, ser o melhor parceiro na descarbonização, por isso, assumiu a meta de ter 80% do EBITDA de negócios e fontes renováveis até 2030.

 

Com um time de mais de 40 mil funcionários, opera 35 parques de bioenergia, com capacidade instalada para moagem de 105 milhões de toneladas de cana com cerca de 1,3 milhão de hectares de áreas agrícolas cultivadas com tecnologia de ponta e colheita totalmente mecanizada. Na safra 21´22, produziu 3,5 bilhões de litros de etanol, 6,2 milhões de toneladas de açúcar e 2,9 TWh de bioenergia produzida a partir da biomassa da cana.

Por meio de uma rede de mais de 7.900 postos revendedores que estampam a marca Shell no Brasil, na Argentina e no Paraguai, atende milhões de consumidores diariamente em suas jornadas, oferecendo desde os exclusivos combustíveis da família Shell V-Power até praticidade e benefícios na hora do pagamento com o aplicativo Shell Box. Pelo Grupo Nós (Joint venture com a FEMSA Comercio), atua no varejo de conveniência e proximidade com mais de 1.400 lojas Shell Select e com os mercados OXXO. Na safra 21´22 comercializou 34 bilhões de litros de combustíveis por meio de sua infraestrutura que conta com mais de 70 terminais de distribuição pelo país, com presença em 19 portos e 70 bases de abastecimento em aeroportos.

 

Está entre as maiores empresas do Brasil. Na safra 21’22, a Raízen apresentou uma receita líquida de R$ 196 bilhões, gerando emprego e renda, dinamizando a economia e promovendo impacto social positivo por meio de inúmeras ações, com destaque para a Fundação Raízen, instituição sem fins lucrativos que há 20 anos atua na educação de crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social.

 

Fonte: Assessoria

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