Foram reconhecidos os trabalhos produzidos no campo de estudos florestais
Foi realizada nesta quinta-feira (1º) a entrega do VII Prêmio Serviço Florestal Brasileiro em Estudos de Economia e Mercado Florestal para trabalhos científicos no campo de estudos florestais. O prêmio é uma iniciativa do Serviço Florestal Brasileiro (SFB), órgão vinculado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em parceria com a Escola Nacional de Administração Pública (Enap) e com apoio da Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Outro objetivo do evento é receber contribuições e propostas que possam ser aplicadas no setor.
Durante a cerimônia, o diretor-geral do Serviço Florestal Brasileiro, Pedro Neto, reforçou a importância da parceria na estimulação da produção acadêmica. “Conseguimos juntar política pública, iniciativa privada e escola de governo, direcionando, estimulando a produção acadêmica por um tema tão importante para o Brasil, que é a economia florestal. Nos últimos anos, o Serviço Florestal Brasileiro vem dando cada vez mais ênfase nas suas temáticas operacionais, ao tema de economia florestal, aplicada na cadeia de produtos madeireiros e não madeireiros e também do que vem das concessões florestais”, explica.
O prêmio teve o foco de promover as discussões sobre as temáticas da economia e do mercado da produção florestal sustentável na academia e nos setores produtivos, o concurso tem como subtemas: concessões florestais; PIB Verde; sistema tributário do setor florestal; comércio internacional; tendências para os segmentos de florestas plantadas e/ou nativas; impactos econômicos e de mercado da Lei de Proteção da Vegetação Nativa; instrumentos econômicos e financeiros voltados ao setor florestal; dentre outros.
O prêmio foi dividido nas categorias graduando e profissional. Na categoria de graduação, receberão R$ 20 mil, R$ 10 mil e R$ 5 mil. Os candidatos deveriam estar cursando a primeira graduação ou recém-formado. Já na categoria profissional, foram entregues R$ 25 mil, R$ 15 mil e R$ 10 mil, e os candidatos teriam ter no mínimo o diploma de conclusão de curso de nível superior em qualquer área de formação ou diploma de curso técnico expedidos por instituição de ensino reconhecida por órgão competente. Ambos receberam troféus e certificados, além da publicação da monografia em formato eletrônico.
As monografias poderiam ser elaboradas de forma individual ou em grupo. Os trabalhos foram analisados com os seguintes critérios: a importância do tema do trabalho; originalidade da pesquisa; contribuição para a produção de conhecimento na área; relevância e contribuição para aplicação na administração pública, com ênfase nas políticas relacionadas ao SFB; qualidade da argumentação; adequação metodológica e clareza; e concisão e correção do texto.
Crédito imagem: Antônio Araújo/MAPA
Fonte: MAPA