Dados da APINCO apontam que a Região Sudeste – até meados do século passado, a principal produtora de pintos de corte do País – permanece como a principal exportadora do produto para outras regiões ou estados brasileiros. Mas o volume que sai para outras regiões é mínimo, correspondendo a menos de 3% da produção total.
De acordo com os valores divulgados, apenas Sul e Sudeste se colocam como Regiões exportadoras, ou seja, produzem volume de pintos de corte superior ao que alojam internamente. E os destinos são as outras três Regiões do País. Isto sem contar pequena parcela exportada para outros países (no primeiro semestre, 6,141 milhões de pintos, 0,18% da produção total).
Note-se que enquanto quatro Regiões registraram queda de produção (a exceção foi o Nordeste, onde o volume produzido permaneceu estável em relação ao mesmo semestre de 2021), a queda no alojamento ficou restrita a três Regiões (Sul, Centro-Oeste e Norte).
Observe-se, ainda, que frente a uma redução de produção de pouco mais de 3%, o alojamento interno recuou relativamente menos (-2,94%), indicando que no período caíram as exportações do setor.
Fonte: AviSite