O estado de Minas Gerais foi o que mais demandou recursos, seguido por São Paulo e Espírito Santo
Nesta safra 2021/2022, os recursos financeiros do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) repassados aos 34 agentes financeiros que assinaram contrato com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) totalizam R$ 5,49 bilhões, representando 93% do volume programado para esta safra (R$ 5,9 bilhões). O saldo de R$ 450 milhões pode ser aplicado até o dia 30 de junho deste ano.
De 1º de julho de 2021 até o dia 22 de junho de 2022 foram aplicados R$ 5,04 bilhões, sendo R$ 1,86 bilhão na linha de Comercialização, R$ 1,13 bilhão em Custeio, R$ 1,13 bilhão na Aquisição de Café, R$ 664,3 milhões para Capital de Giro para Indústrias e Cooperativas de Produção e R$ 252,1 milhões na Recuperação de Cafezais.
O estado de Minas Gerais foi o que mais demandou, totalizando R$ 3,43 bilhões ou 68,2% do total, seguido de São Paulo com R$735,8 milhões representando 14,6% e Espírito Santo com R$553,5 milhões ou 11,0%.
Segundo o diretor do Departamento de Comercialização e Abastecimento do Mapa, Silvio Farnese, o volume de recursos repassados é recorde histórico do Funcafé. “Este comportamento mostra que o Funcafé, nesta safra, apresentou um desempenho excelente em virtude da agilidade dos agentes financeiros na busca de clientes, da taxa de juro mais atraente para os tomadores de crédito do setor e da atuação da Coordenação Geral do Café no Mapa, que manteve um fluxo de liberação de recursos rápido e eficiente”.
Fonte: MAPA