A partir das pesquisas voltadas para tecnologia de aplicação desenvolvidas pelo Fundecitrus e instituições parceiras, e com a adoção de estratégias conjuntas de manejo, hoje é possível controlar o greening com redução de 70% do uso de água e de defensivos em relação ao que era utilizado há dez anos.
Com a adequação do volume de calda da pulverização, que passou de 70 a 80 para 25 a 40 mL/m3 de copa, foi possível viabilizar o controle do greening sem aumento do consumo de água e ingrediente ativo.
Assim, a combinação da adequação do volume de calda com o uso do alerta fitossanitário e junto às ações externas de controle do greening – que consistem na substituição de plantas de citros e murta doentes e/ou a liberação do parasitoide Tamarixia radiata ao redor da propriedade, em quintais, chácaras ou pomares abandonados – têm aumentado a eficiência de controle da doença e gerado economia para o citricultor.
Saiba mais sobre a redução do uso de água e produtos no controle das principais pragas e doenças dos citros na Citricultor nº 55.
Fonte: FUNDECITRUS