Defesa Agropecuária fecha estabelecimento clandestino na região de Catanduva

Carnes e produtos lácteos eram comercializados pela Internet no sistema delivery com risco para  saúde do consumidor

Informações sobre a venda de produtos de origem animal oferecidos através das redes sociais pela internet levaram a fiscalização da Coordenadoria de Defesa Agropecuária, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, nesta quinta-feira, 18 de fevereiro, a um estabelecimento clandestino na zona rural do município de Irapuã, região do Escritório de Defesa Agropecuária (EDA) de Catanduva que produzia sem registro e não seguia os processos de boas práticas de higiene e fabricação.

“Quando da chegada da fiscalização, estava sendo produzido queijo frescal na sala multiuso, que além da produção de lácteos (mel, queijo, manteiga, requeijão) era utilizada para abate de suínos e ovinos, que também eram comercializados via internet”, disse João Gustavo P. Loureiro, médico veterinário e assistente de gabinete da Coordenadoria.

O proprietário foi orientado a deixar a clandestinidade e recebeu as informações necessárias para a regularização do estabelecimento junto ao SISP (Serviço de Inspeção Estadual) para que possa produzir dentro dos preceitos higiênico-sanitários sem colocar em risco a saúde do consumidor.

Todos os produtos encontrados no local foram apreendidos e destruídos no aterro sanitário do município de Catanduva. Foram lavrados termos de apreensão e condenação e o proprietário foi autuado, podendo pagar uma multa de R$29.090,00 (mil Ufesps).

Por Paloma MInke

Fonte: Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo

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