Hipertermia (39,5 graus), febre (superior 40 graus), inflamações no útero e nas mamas, produção de leite inadequada ou praticamente nula. “Estes são os sinais clínicos mais comuns da Síndrome da Disgalaxia Pós-Parto (SDP), um terrível problema que acomete fêmeas suínas e preocupa granjas de todo o mundo – especialmente aquelas que investem em criações mais intensivas, pois a SDP causa perda de produtividade e de lucro. A enfermidade também é conhecida como MMA (Síndrome da Metrite, Mastite e Agalaxia), informa André Buzato, gerente técnico de suínos da Vetoquinol Saúde Animal, uma das 10 maiores indústrias veterinárias do mundo.
A SDP e as MMA são diferentes definições de um mesmo processo, que pode manifestar-se na forma clínica ou subclínica. A SDP é realmente é um problema presente, com incidência média de 15% no plantel de matrizes. Mas é possível controlar. “Quando o problema é prevenido ou tratado com eficácia, evita-se a evolução do quadro clínico, que culmina com uma infecção generalizada (septicemia), levando a fêmea à morte, no caso da MMA, potencializando os prejuízos aos suinocultores”, ressalta André Buzato.
A Síndrome da Disgalaxia Pós-Parto na forma subclínica, apresenta sinais mais sutis, tais como hipertermia, dor (desconforto) no pós-parto, diarreia neonatal, alteração na frequência das mamadas, diminuição do crescimento e aumento do número de leitões esmagados, ou seja, afeta a fêmea e consequentemente sua leitegada. “De uma forma geral, a patologia é caracterizada pela insuficiência da produção de leite durante os primeiros dias pós-parto, aumentando os riscos de morte pré-desmame e deficiente desenvolvimento dos leitões durante a lactação, explica o especialista da Vetoquinol.
Estudo recente, elaborado em parceria com o curso de mestrado profissional da pós-graduação em sanidade e produção animal do Instituto Federal Catarinense (IFC), comprovou o efeito positivo do anti-inflamatório não esteroide a base de ácido tolfenâmico 4% no desempenho das leitegadas quando administrado no pós-parto das leitoas. “O ácido tolfenâmico 4% administrado de forma profilática em leitoas após o parto reduziu a mortalidade dos leitões durante a fase lactação, e aumentou o ganho de peso em leitegadas não afetadas pela diarreia. O ácido tolfenâmico tem propriedades analgésicas, antipiréticas e anti-inflamatórias”, tudo indica que a redução da dor e do desconforto nos primeiros dias de lactação contribuiram para um melhor desempenho das leitegadas ”explica o médico veterinário.
Para o tratamento eficaz da SDP, em suas diferentes manifestações clínicas a Vetoquinol Saúde Animal oferece Tolfedine CS, o primeiro anti-inflamatório não esteroidal à base de ácido tolfenâmico, princípio ativo exclusivo da empresa no Brasil. “Tolfedine CS tem tripla ação (analgésica, anti-inflamatória e antipirética) que representa um potente tratamento de dose única, ação rápida e efeito prolongada contra a síndrome SDP”, explica André Buzato.
Sobre a Vetoquinol – A Vetoquinol Saúde Animal está entre as 10 maiores indústrias de saúde animal do mundo, com presença na União Europeia, Américas e região Ásia-Pacífico. Independente, projeta, desenvolve e comercializa medicamentos veterinários e suplementos destinados à produção animal (bovinos e suínos), a animais de companhia (cães e gatos) e a equinos. Desde sua fundação, em 1933, a Vetoquinol combina inovação com diversificação geográfica. Seu crescimento é impulsionado pelo reforço do portfólio de produtos associado a aquisições em mercados de alto potencial de crescimento, como a brasileira Clarion Biociências, em abril de 2019. A Vetoquinol oferecer globalmente 2.372 empregos diretos e está listada na Euronext Paris desde 2006 (símbolo: VETO). A Vetoquinol conta com SAC com profissionais da área veterinária para auxílio aos clientes. A ligação é gratuita – 0800 741 1005. Site: www.vetoquinol.com.b
Fonte: Assessoria de imprensa