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Açúcar bruto recua de máxima de oito meses na ICE; março é negociado a 14,72 cents/libra

Os contratos futuros do açúcar bruto negociados na ICE fecharam em queda nesta terça-feira, após renovarem uma máxima de oito meses no início da sessão, à medida que alguns “players” ausentes na véspera voltaram ao mercado para fixar preços de vendas antecipadas.

O contrato março do açúcar bruto fechou em queda de 0,25 centavo de dólar, a 14,72 centavos de dólar por libra-peso, após atingir uma máxima de 15,23 centavos durante a sessão, maior nível para o primeiro contrato desde 25 de fevereiro.

Operadores destacaram que uma retomada nas vendas por produtores ajudou a estagnar a alta do açúcar, já que participantes do mercado do Brasil e América Central voltaram às mesas de negociação após o feriado de segunda-feira.

As usinas brasileiras seguem considerando vantajosa a fixação de preços de vendas futuras nos níveis atuais do mercado, já que o real segue próximo de uma mínima de cinco meses frente ao dólar.

O mercado seguiu apoiado pelo fato de a Índia ainda não ter divulgado os subsídios às exportações para a temporada 2020/21. Qualquer atraso nos embarques é visto como fator de aperto para a oferta de curto prazo.

O açúcar branco para dezembro recuou 5,30 dólares, para 396,80 dólares por tonelada.

Por Marcelo Teixeira e Nigel Hunt

Fonte: Reuters

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Açúcar bruto recua de máxima de oito meses na ICE; março é negociado a 14,72 cents/libra

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