O BTG Pactual comunicou nesta quinta-feira que não avalia comprar o controle das usinas sucroenergéticas da Atvos, que pertence ao grupo Odebrecht e está em recuperação judicial desde meados de 2019, explicando que a transação não se enquadra em sua estratégia de atuação.
“O banco não avalia, nem nunca avaliou, comprar o controle das usinas sucroalcooleiras de Atvos”, afirmou, ao acrescentar que a transação “não se enquadra nas estratégias de nenhuma das áreas de atuação do BTG Pactual”.
Na véspera, reportagem do Valor Econômico, que citou fontes com conhecimento do assunto, afirmou que o BTG tem avaliado a compra das usinas e que as conversas com responsáveis pela reestruturação da Atvos envolveriam um aporte de cerca de R$ 500 milhões na companhia em troca do controle dos ativos.
Por Paula Arend Laier
Fonte: Reuters