Plano Safra 2019/20: ​ Quais pontos estão pesando nas negociações?

Como a disponibilidade de crédito rural a taxas de juros controladas não consegue acompanhar a demanda dos produtores, seja em bancos ou mercado de capitais, o crédito privado tende a assumir uma atribuição maior como fonte de financiamento para o agro. Além disso, o setor precisa de instrumentos para minimizar os riscos envolvidos no negócio. O mercado futuro e o seguro rural aparecem como dois caminhos para essa transição.

Existe uma concordância geral sobre a importância de não ocorrerem novas negociações de dívida com ônus para o Estado. As autoridades governamentais estudam mecanismos para auxiliar as operações de hedge nos mercados de opções e futuro pelos produtores – o que permite a estes fixarem, no início da safra, o preço de venda de seus produtos. Mais complexas, essas práticas exigem treinamento, pois representam a introdução de uma nova cultura de gestão. Além disso, exigem, por parte do Governo, regulamentação na forma de fixar preços, no estabelecimento de valores mínimos para comercialização e no pagamento de prêmios. É preciso haver um arcabouço institucional bem definido para evitar a contaminação desse processo por ações especulativas.

A ideia para o fortalecimento dos mercados de contratos agrícolas de opções e de futuros é importante para a proteção dos acordos definidos em contrato, das dívidas ou do fluxo de caixa do negócio contra a variação de preço, câmbio ou outro tipo de risco. Trata-se de um instrumento que proporciona previsibilidade para os balanços das empresas rurais.A minimização da percepção de risco da atividade do agro implica, também, o aprimoramento das práticas de governança, gestão e sucessão, capazes de garantir a sustentabilidade do negócio no longo prazo. As informações… Leia a matéria completa AQUI!

 

Fonte: Agroanalysis/FGV

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